Este texto traz a importância de se trabalhar a alfabetização partindo do princípio de que os alunos trazem consigo um amplo leque de habilidades. As crianças trazem para a sala de aula sua cultura,seus hábitos, elas refletem as práticas de suas comunidades e os hábitos de leitura que trazem de dentro de casa e isso influenciará no seu processo de alfabetização que está diretamente ligada a questão da identidade social.
Devido a grande diversidade de que se organizam as práticas de leitura e escrita em sala de aula, o texto fala em múltiplas alfabetizações ao invés de seguir um padrão de alfabetização para vários tipos de realidade em que encontramos na sala de aula, devemos ter diversas formas de alfabetizar para diversas realidades, pois uma criança que vem de outro Estado ou de outro País traz consigo uma cultura diferente e um “tipo de aprendizagem”diferente das demais,ou uma criança que tem em sua família a leitura apenas como lazer vai ter seu processo de alfabetização diferente de uma criança que tem em seu meio a leitura como trabalho e lazer. O texto também cita escolas bilíngues para que a criança aprenda a língua do local em que está inserida e a língua materna. Os indíginas aprendem na escola a Língua Portuguesa e a Língua que falam em sua tribo. O importante é que todos os alunos possam trocar suas experiências e serem vistos como sujeitos do processo de aprendizagem e não como uma tábula rasa.
Devido a grande diversidade de que se organizam as práticas de leitura e escrita em sala de aula, o texto fala em múltiplas alfabetizações ao invés de seguir um padrão de alfabetização para vários tipos de realidade em que encontramos na sala de aula, devemos ter diversas formas de alfabetizar para diversas realidades, pois uma criança que vem de outro Estado ou de outro País traz consigo uma cultura diferente e um “tipo de aprendizagem”diferente das demais,ou uma criança que tem em sua família a leitura apenas como lazer vai ter seu processo de alfabetização diferente de uma criança que tem em seu meio a leitura como trabalho e lazer. O texto também cita escolas bilíngues para que a criança aprenda a língua do local em que está inserida e a língua materna. Os indíginas aprendem na escola a Língua Portuguesa e a Língua que falam em sua tribo. O importante é que todos os alunos possam trocar suas experiências e serem vistos como sujeitos do processo de aprendizagem e não como uma tábula rasa.
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